Alguns julgados recentemente noticiados chamaram a atenção na imprensa, seja por se tratar de situações inusitadas ou pela forma com que foram abordados fatos aparentemente simples pelo Poder Judiciário.
Decisões trabalhistas sobre casos como o da enfermeira demitida por postar fotos de pacientes de UTI e do técnico de som demitido por exibir vídeo pornográfico em templo religioso revelam que as relações do trabalho são muito mais complexas do que à época da entrada em vigor da Consolidação das Leis do Trabalho e que nem sempre a solução encontrada pelo Judiciário é a que parece mais óbvia.
A reportagem é de Cris Olivette, do jornal O Estado de São Paulo, e pode ser lida na íntegra aqui.